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    • Tipo

      Parecer

    • UF

      BA

    • Nº/Ano

      26/2011

    • Situação

      Em vigor

    Ementa A medida da DIP – Distancia interpupilar – deve ser realizada pelo médico oftalmologista e transcrita na receita dos óculos. O óptico tem a obrigação de rever as medidas horizontais e em caso de divergência deve estabelecer contato com o médico.

    • Tipo

      Parecer

    • UF

      BA

    • Nº/Ano

      25/2011

    • Situação

      Em vigor

    Ementa Cabe ao Diretor Técnico de instituições hospitalares a supervisão do uso e fixação de etiquetas adesivas em prontuário médico para materiais classificados como implantes, em conformidade com a Resolução CFM nº. 1.804/06.

    • Tipo

      Parecer

    • UF

      BA

    • Nº/Ano

      24/2011

    • Situação

      Em vigor

    Ementa A exigência do titulo de especialista em medicina intensiva para diaristas e coordenadores atuantes em UTI Adulto é norma legal e abrange as unidades de terapia intensiva gerais e especializadas. O registro de mais de duas especialidades no Conselho é permitido, conquanto que o anúncio pelo médico se restrinja a apenas duas destas.

    • Tipo

      Parecer

    • UF

      BA

    • Nº/Ano

      23/2011

    • Situação

      Em vigor

    Ementa O manuseio do prontuário médico com a finalidade de avaliação do procedimento médico é competência do Auditor Médico. O médico deve elaborar prontuário médico legível e com dados clínicos necessários à compreensão do caso, podendo o Auditor Médico solicitar esclarecimentos, quando necessário,e encaminhar ao Conselho Regional de Medicina , quando houver indícios de ilícito ético.

    • Tipo

      Parecer

    • UF

      BA

    • Nº/Ano

      22/2011

    • Situação

      Em vigor

    Ementa Não Constitui infração ética a continuidade de realização de ato cirúrgico por outro cirurgião que se faça presente no Centro Cirúrgico, quando do final de plantão do profissional que deu início ao procedimento. Mantêm-se a responsabilidade solidária entre cirurgiões. Devem-se observar as cautelas específicas quando da transferência do ato médico.

    • Tipo

      Parecer

    • UF

      BA

    • Nº/Ano

      20/2011

    • Situação

      Em vigor

    Ementa Cabe ao Médico Assistente indicar o tipo de transporte adequado ao paciente no Tratamento Fora de Domicílio (TFD) do SUS. A alteração no tipo de transporte para o TFD por médico vinculado à Comissão de TFD, quando necessária, acarretará responsabilidade deste sobre a remoção.

    • Tipo

      Parecer

    • UF

      BA

    • Nº/Ano

      19/2011

    • Situação

      Em vigor

    Ementa Os critérios para o funcionamento de uma clínica para tratamento do dependente químico em regime de internação involuntária, estão descritos na Portaria n.º 1884/GM, de 11/11/94, do Ministério da Saúde, na Resolução n.º 101, de 30 de maio de 2001 da ANVISA, e na Resolução ANVISA/DC, nº 29, de 30/06/2011, que estabelece as exigências mínimas para funcionamento de serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso ou abuso de substâncias psicoativas. Obrigatória a presença do psiquiatra em toda internação, bem como a possibilidade de atendimento às emergências clínicas.

    • Tipo

      Parecer

    • UF

      BA

    • Nº/Ano

      18/2011

    • Situação

      Em vigor

    Ementa Funções de Chefia de serviços médicos somente poderão ser exercidas por médicos

    • Tipo

      Parecer

    • UF

      BA

    • Nº/Ano

      17/2011

    • Situação

      Em vigor

    Ementa A obrigação do preenchimento da Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT, no caso de acidente do trabalho é do Empregador, de forma que ao médico legista caberá apenas, a emissão do laudo de necropsia.

    • Tipo

      Parecer

    • UF

      BA

    • Nº/Ano

      15/2011

    • Situação

      Em vigor

    Ementa O Médico do Trabalho correlaciona à patologia com a função laborativa, podendo questionar o atestado emitido por médico assistente total ou parcialmente. Atestados médicos exarados em desconformidade com a legislação específica são documentos válidos, porém ineficazes para o abono de falta por motivo de doença. Deve haver o consentimento do paciente para que o médico informe o diagnóstico ou realize a perícia. Porém a recusa pode tornar a perícia inconclusiva para fim de definição do benefício.

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