Com o fim dos contratos com as cooperativas de especialidades médicas, os serviços prestados pelas cooperativas, o que inclui atendimento de urgência e emergência na rede hospitalar, ficam comprometidos, pois mais de 1.500 médicos prestam serviços ao Estado por meio de cooperativas. Na prática, isso significa, só para citar alguns exemplos, a falta de anestesiologistas, de cirurgiões, de neurocirurgiões, de intensivistas, de ortopedistas para atender a população na rede hospitalar administrada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) – hospitais São Lucas, Antônio Bezerra de Faria, Infantil e os demais sob gestão da Sesa em todo o território capixaba.

A situação é grave e o CRM-ES espera que os gestores públicos, pautados no espírito maior de acesso universal aos serviços de saúde, mantenham a continuidade dos serviços médicos ofertados à população, haja vista que esta é uma garantia constitucional do cidadão brasileiro. Afinal, saúde é um direito de todos e dever do Estado.

Aloizio Faria de Souza
Presidente do CRM-ES

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