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O Conselho Federal de Medicina (CFM) reforçou nesta quinta-feira (9) o compromisso da classe médica com a ética e o respeito à legislação. Por meio de nota, a Autarquia afirmou que comentários preconceituosos postados em uma página num canal de relacionamento, atribuídos a médicos, não correspondem aos valores da categoria.


No Brasil, há cerca de 400 mil médicos registrados nos Conselhos de Medicina. Para o CFM, cabe às autoridades competentes, apurar e punir situações e casos isolados que, por ventura, extrapolem os limites previstos na lei.


A Autarquia também condenou o estimulo ao antagonismo entre diferentes grupos, com o objetivo específico de gerar conflitos. “O Brasil é um país democrático, onde todos os cidadãos devem e podem manifestar suas opiniões, inclusive na esfera política. No entanto, esta manifestação deve ter como parâmetros o comportamento ético e o respeito às leis”.

 

Confira a íntegra da nota: 

 

NOTA DE ESCLARECIMENTO 

Diante de denúncias que sugerem o envolvimento dos médicos (como um todo) com comentários postados em uma página num canal de relacionamento, o Conselho Federal de Medicina (CFM) esclarece que:

1)     A classe médica tem por princípio o repúdio a atitudes que denotem preconceito por conta de etnia, origem geográfica, gênero, religião, classe social, escolaridade, orientação sexual ou posicionamento ideológico, entre outros;

2)    Essa repulsa também se estende ao comportamento que estimula o antagonismo entre diferentes grupos (de qualquer tipo), com objetivo específico de acirrar ânimos, gerar conflitos e perturbar a ordem;

3)    O Brasil é um país democrático, onde todos os cidadãos devem e podem manifestar suas opiniões, inclusive na esfera política. No entanto, esta manifestação deve ter como parâmetros o comportamento ético e o respeito às leis;

4)    Cabe às autoridades competentes, apurar e punir situações e casos isolados que, por ventura, extrapolem esses limites.

 

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

O Conselho Federal de Medicina (CFM) reforçou nesta quinta-feira (9) o compromisso da classe médica com a ética e o respeito à legislação. Por meio de nota, a Autarquia afirmou que comentários preconceituosos postados em uma página num canal de relacionamento, atribuídos a médicos, não correspondem aos valores da categoria.


No Brasil, há cerca de 400 mil médicos registrados nos Conselhos de Medicina. Para o CFM, cabe às autoridades competentes, apurar e punir situações e casos isolados que, por ventura, extrapolem os limites previstos na lei.


A Autarquia também condenou o estimulo ao antagonismo entre diferentes grupos, com o objetivo específico de gerar conflitos. “O Brasil é um país democrático, onde todos os cidadãos devem e podem manifestar suas opiniões, inclusive na esfera política. No entanto, esta manifestação deve ter como parâmetros o comportamento ético e o respeito às leis”.

 

Confira a íntegra da nota: 

 

NOTA DE ESCLARECIMENTO 

Diante de denúncias que sugerem o envolvimento dos médicos (como um todo) com comentários postados em uma página num canal de relacionamento, o Conselho Federal de Medicina (CFM) esclarece que:

1)     A classe médica tem por princípio o repúdio a atitudes que denotem preconceito por conta de etnia, origem geográfica, gênero, religião, classe social, escolaridade, orientação sexual ou posicionamento ideológico, entre outros;

2)    Essa repulsa também se estende ao comportamento que estimula o antagonismo entre diferentes grupos (de qualquer tipo), com objetivo específico de acirrar ânimos, gerar conflitos e perturbar a ordem;

3)    O Brasil é um país democrático, onde todos os cidadãos devem e podem manifestar suas opiniões, inclusive na esfera política. No entanto, esta manifestação deve ter como parâmetros o comportamento ético e o respeito às leis;

4)    Cabe às autoridades competentes, apurar e punir situações e casos isolados que, por ventura, extrapolem esses limites.

 

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