Representantes do Conselho Regional de Medicina do Espírito Santo (CRM-ES), do Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (Simes) e da Associação Médica do Espírito Santo (Ames) voltaram a cobrar providências do Estado para garantir a segurança dos médicos, dos profissionais de saúde e dos pacientes nas unidades públicas de saúde.

As entidades médicas participaram de uma audiência pública, nesta segunda-feira (dia 2), na Assembleia Legislativa, cujo tema foi a violência contra o médico. Segundo o presidente do CRM-ES, Carlos Magno Pretti Dalapicola, não se pode mais tolerar essas situações de insegurança, como a que permitiu que a médica Milena Gottardi fosse vítima de assassinato no estacionamento de um hospital público (Hospital das Clínicas).

“Temos de garantir a segurança de todos: médicos, profissionais de saúde, pacientes e seus acompanhantes”, disse Dalapicola.

As entidades reivindicam que todas as unidades públicas de saúde tenham segurança armada, circuito interno de TV, câmeras de videomonitoramento, melhoria da iluminação, poda de árvores, controle de entrada e de saída de carros e motos, identificação eletrônica das pessoas que acessam às unidades públicas de saúde e patrulha motorizada.

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