Estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), intitulado “Uma verdade universal: não há saúde sem profissionais”, revelou que o Brasil possui profissionais de saúde suficientes para atender às demandas da população. O estudo foi divulgado durante o 3º Fórum Global sobre Recursos Humanos para a Saúde, em Recife (PE), nesta segunda-feira (11).

De acordo com o relatório, o número de profissionais atuando no país é superior ao mínimo estabelecido pela OMS. A cada 10 mil habitantes, trabalham 81,4 profissionais, enquanto que a meta fixada pela organização no Relatório Mundial de Saúde de 2006 é de 22,8 profissionais de saúde para cada 10 mil habitantes.

O problema no Brasil, no entanto, é a desigualdade entre as regiões. Com uma média nacional de 17,6 médicos por 10 mil habitantes, há, por exemplo, uma densidade de 40,9 por 10 mil no Rio de Janeiro, enquanto no Maranhão este número é de apenas 7,1 para cada 10 mil habitantes.

O estudo confirma o diagnóstico apontado desde o início pelas entidades médicas sobre a má distribuição no país. Uma das alternativas para esta disparidade entre as regiões seria a interiorização da medicina, com médicos trabalhando em regime de rodízio em regiões remotas.

Já para melhorar a distribuição de médicos em locais distantes, mas com um pouco mais de provimento, seria necessário estabelecer uma carreira de estado, a nível federal, ou pelo menos com contrato de trabalho com adequada segurança jurídica.

Confira o estudo da OMS e faça download em: http://goo.gl/s7ijrS 

*Com informações do portal da revista Época
Fonte : AMB

 

Estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), intitulado “Uma verdade universal: não há saúde sem profissionais”, revelou que o Brasil possui profissionais de saúde suficientes para atender às demandas da população. O estudo foi divulgado durante o 3º Fórum Global sobre Recursos Humanos para a Saúde, em Recife (PE), nesta segunda-feira (11).

De acordo com o relatório, o número de profissionais atuando no país é superior ao mínimo estabelecido pela OMS. A cada 10 mil habitantes, trabalham 81,4 profissionais, enquanto que a meta fixada pela organização no Relatório Mundial de Saúde de 2006 é de 22,8 profissionais de saúde para cada 10 mil habitantes.

O problema no Brasil, no entanto, é a desigualdade entre as regiões. Com uma média nacional de 17,6 médicos por 10 mil habitantes, há, por exemplo, uma densidade de 40,9 por 10 mil no Rio de Janeiro, enquanto no Maranhão este número é de apenas 7,1 para cada 10 mil habitantes.

O estudo confirma o diagnóstico apontado desde o início pelas entidades médicas sobre a má distribuição no país. Uma das alternativas para esta disparidade entre as regiões seria a interiorização da medicina, com médicos trabalhando em regime de rodízio em regiões remotas.

Já para melhorar a distribuição de médicos em locais distantes, mas com um pouco mais de provimento, seria necessário estabelecer uma carreira de estado, a nível federal, ou pelo menos com contrato de trabalho com adequada segurança jurídica.

Confira o estudo da OMS e faça download em: http://goo.gl/s7ijrS 

*Com informações do portal da revista Época
Fonte : AMB

 

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