O atendimento feito pelos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD), que centraliza a maior parte do tratamento ­– médico, social e psicológico – oferecido a dependentes químicos no Brasil não agrada a todos. Muitas famílias alegam que obrigar o dependente a se tratar é a única forma de protegê-lo. Para muitos especialistas, isso não funciona. Outros defendem múltiplas alternativas. No fim, todos concordam que a rede existente é insuficiente para atender à demanda que, infelizmente, é crescente.

De acordo com o 2º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), divulgado pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas em dezembro, cerca de 2,6 milhões de brasileiros usaram cocaína, crack ou oxi no último ano. E cerca de 28 milhões de brasileiros convivem com algum parente dependente químico.

A rede de atendimento, em todo o País, é formada por 345 Caps AD, sendo que apenas 43 deles funcionam 24 horas. Nessas 43 unidades, há leitos para pacientes (430). Nos outros, é possível ter consultas, participar de atividades laborais, oficinas e receber medicações. A rede é capaz de atender 8,8 milhões de pacientes por ano, segundo o ministério.

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