As notícias falsas, também chamadas “fake news”, tornaram-se parte do dia a dia da população, principalmente nas redes sociais. O que pode parecer verdadeiro, inclusive por ser enviado por algum amigo, pode ser uma notícia falsa e provocar muitos estragos.

Para minimizar os riscos de acreditar em uma notícia falsa e, inclusive, compartilhá-la, fique atento e adote alguns cuidados:

Chamadas sensacionalistas
Para atrair a atenção do leitor, as notícias falsas costumam trazer títulos sensacionalistas, que induzem à curiosidade e ao clique. Em outros casos, a chamada não condiz com as informações descritas no corpo do texto.

Data da publicação
Muitas vezes a notícia não é propriamente falsa, mas antiga. Então, aquela declaração bombástica que a manchete sugere foi, na realidade, dita em outro contexto, às vezes, há muitos anos. Por isso, verifique sempre a data da publicação.

Fontes da notícia
Quem disse isso? A matéria cita fontes? Elas são confiáveis? Muitas vezes, toda informação é construída com base em um “estudo revolucionário”, realizado sem critérios científicos sérios, ou mesmo apenas com caráter opinativo. Na dúvida, prefira matérias que indicam o link do estudo.

Adjetivação
Notícias falsas costumam abusar dos adjetivos e de um discurso inflamado, diferentemente do padrão comum da imprensa.

Pesquisa no Google
Outra forma rápida de identificar uma notícia falsa é fazer uma pesquisa no Google e verificar se existem outros sites falando sobre o assunto. Há, inclusive, sites especializados em checar informações (como Boatos.org, Aos Fatos, Agência Lupa).

Endereço da página
Muitos sites que propagam notícias falsas adotam nomes semelhantes aos de veículos reconhecidos da imprensa, tentando se passar por eles. Na dúvida, busque o site original e compare.

Fonte original: Simers

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