O pedido foi protocolado dia 14 de abril, na Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp), pelo Sindicato dos Médicos (Simes), Conselho Regional de Medicina (CRM-ES), Conselho Regional de Enfermagem (Coren) e Associação Médica do Espírito Santo (Ames).
Para o presidente do CRM-ES, Carlos Magno Pretti Dalapicola, a situação é grave e a raiz do problema está na gestão. “É preciso voltar o foco para o gestor, que não está disponibilizando profissionais para atender à demanda e não está renovando os contratos existentes”, diz ele.
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